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As (revira) voltas de duas manas, depois da partida de alguém muito especial...

Domingo, 9 de Setembro de 2007

Diário de viagem - 7ºdia

 

 

Para nos despedirmos, fomos almoçar no Campanário: lapas, coral, espetada, bolo do caco com alho, milho frito, maracujá banana e claro a bela da poncha.

 

Compramos as ultimas recordações e o Cascão uma reserva de rebuçados de funcho.

Arrumamos as lapas congeladas, as frutas, os bolos de mel, a poncha, o licor de castanha e a ginja na mala, para o Tio nos levar ao aeroporto.

 

Eu bem queria lá ficar, só de pensar em ter de entrar num avião outra vez , mas também porque ficou muito por ver: as levadas, os percursos, as Desertas, as Selvagens e Porto Santo ficam para a próxima.

 

Quem disse que 7 dias na Madeira é muito tempo?

 

Adoramos conhecer a Ti'Irene e o Tio Anacleto mostrou ser um óptimo guia (principalmente gastronómico)

 

Até à próxima

 

 

estou....: recordando


Diário de viagem - 6ºdia

Quando saímos do Funchal até estava sol, mas quando estávamos subindo para a Eira do Serrado só apanhamos nevoeiro parecia a estrada dum filme de terror.

  

 

Mas valeu a pena, para chegar ao Curral das Freiras - uma pequena vila no coração da ilha, rodeada de montanhas - dizem que é o ground zero da formação da ilha. Para sorte minha a estrada velha estava fechada, assim o Tio Anacleto não teve ideias. Provamos a Ginja e o Licor de Castanha, tudo caseiro. E os adolescentes enviaram os seus postais para a a malta do continente.

Apesar da paisagem deslumbrante a natureza neste sitio mete respeito.

 

 

Voltamos à Eira do Serrado para almoçarmos na estalagem

 

 

e fizemos logo amizade com um habitante que adora bolo do caco

 

 

Fomos conhecer a parte oeste da ilha até à Ponta do Pargo

 

 

estava chuviscando e tivemos direito a rainbow

 

 

Logo no dia que me apetecia uma bebida quente, a Casa do Chá estava fechada

 

 

 

Descemos até ao Paul do Mar passando nas Janelas do Mar

 

 

e enquanto o cascão e o Tio Anacledo deram um mergulho, fomos tomar uma Coral no Portinho

 

 

 Chegando à Calheta foi impressionante encontrar areia - foi trazida do norte de África para a praia artificial - o único sitio onde vimos jogar à bola!

 

 

Enquanto a Gajinha e Jonnhy passearam na marina, nós ficamos descasando na MAD ERA"

 

 

 E como não podia deixar de ser, ficamos contemplando o pôr-do-sol na Ponta do Sol

 

 

 

 

 

estou....: recordando

revirado por Xika às 21:55

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Diário de viagem - 5ºdia

 

Tomamos a direcção de Ribeiro Frio até Santana, sempre pela estrada antiga, a paisagem e a vegetação são deslumbrantes. Esta zona norte da ilha pertence à Reserva Natural da Rocha do Navio.

 

 

 

A ida ao Parque Temático da Madeira já estava prometida aos adolescentes, pagamos 10€ os adultos e a Carocha e o Cascão 8€ cada um.

Além das diversões o Parque tem vários pavilhões temáticos - o que mais gostamos foi a "Descoberta das Ilhas".

 

 

 a típica casa madeirense cobertura de colmo

 

 

o chapéu de palha

 

 

 o "caralhinho" da poncha

 

 

e claro a estrelícia , símbolo da Madeira

 

 

O final da tarde foi na esplanada para provar (outra vez) a poncha, a Carocha  e o Cascão tentaram passear de barco no lago, mas com tanta demora só conseguiram pousar para a foto.

 

 

 

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revirado por Xika às 20:09

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Sábado, 8 de Setembro de 2007

Diário de viagem - 4ºdia

 

O dia estava nublado e aproveitamos para conhecer a cidade do Funchal

 

Visitamos o exterior do Convento de Santa Clara, da  Quinta das Cruzes e da Igreja de S. Pedro (estava tudo fechado para almoço...) descemos até à Praça do Município

 

 

seguindo para o Largo da Sé, que se encontrava em obras

 

 

Subimos até ao Parque de  Santa Catarina com uma vista espectacular para a baia do Funchal

 

 

E seguimos pela Avenida do Mar  até à Fortaleza de São Lourenço

 

 

Depois de tanta caminhada a Carocha e o Cascão encontraram a Pizza Hut , fui obrigada a dispensar os pitéus madeirenses e alinhar, pois eram 2 contra 1.

 

Ficamos na esplanada e tivemos concorrência à pizza, um bando de pombos atacou-nos até conseguirem a sua fatia.

 

 

 

Seguimos pela marginal até à Fortaleza Santiago

 

 

 

 E fomos tomar café no Largo da Capela do Corpo Santo

 

 

 

Durante a tarde visitamos o Jardim Botânico, 3€ adultos e 1€ crianças, para além das milhares de espécies de plantas de todo o mundo, também se pode visitar o Museu da História Natural, o Herbário e o Loiro Park

 

 

Não descobrimos o nome desta, mas estava junto às plantas agrícolas

 

 

e as plantas aqu á ticas eram todas espectaculares

 

 

No Parque dos Louros vimos um casal de pavões brancos lindíssimos

 

 

Para terminar o dia subimos até ao Cabo Girão

 

 

Com uma altura de 580m é o 2º cabo mais alto do mundo

 

 

Lá do cimo conseguia-se ver as Fajã dos Padres cujo acesso só é possível de barco ou por elevador - 350m a descer - fiquei-me pela vista magnifica.

 

Fajãs são pequenos terrenos planos e cultiváveis à beira mar, não  percebi como é feita a rega, mas havia fajãs por todo o lado.

 

 

Junto ao elevador tomamos uma poncha comtemplando a baia de Câmara de Lobos

 

 

estou....: recordando

revirado por Xika às 16:42

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Diário de viagem - 3º dia

 

O dia começou com uma visita ao Mercado dos Lavradores, é um dos locais de visita obrigatória, mas atenção se decidirem comprarem alguma coisa, gera-se uma guerra de vendedores que dizem de tudo para conseguir vender os seus produtos.

 

 

O peixe espada;

 

 

as frutas e legumes;

 

 

acana do açucar, vários tipos de maracujá e as delicias;

 

 

os chás;

 

 

e as flores - tudo excelente, e a escolha é dificil - pois é tudo delicioso.

 

 

 A Gajinha e o Jonhy foram de teleférico com a Carocha e o Cascão, a viagem panoramica ficou em 14,50€ para adultos e 7,75 para crianças, ida e volta.

A Je foi de carro até ao Monte, pois já não há combio a vapor, né.

 

 

 

 

 

Na Igreja da Nossa Senhora do Monte, padroeira da Madeira, está o tumulo do Imperador da Austria - Carlos I, passeamos no Jardim Municipal do Monte onde só se ouve o correr da água por todo o lado.   

 

 

 

Não chegamos a visitar o Jardim Tropical Monte Palace (entrada 10€) , mas do exterior encontramos 3 oliveiras com mais de 2.000 anos que vieram do Alqueva.

 

 

Naquela zona não faltam palácios e jardins, aqui é a Quinta Baden Powell do grupo 159 dos Escoteiros - a Carocha queria uma sede destas aqui na aldeia, para se sentir uma autêntica princesa.

 

 

A descida até ao Funchal...

 

 

 

 foi com o mesmo meio de transporte da subida.

 

Os carreiros empurram os cestos 4 km a uma velocidade alucinante,as solas dos sapatos são de pneu, e segundo o 59 - gastam-se!

Ao todo são 150 carreiros, a descida é 25€ por 2 pessoas - prefiro as lapas!

 

 

Á tarde fomos espreitar a praia, estava muito calor e um mergulho para refrescar era o que aptecia, não havia calhau que nos derrotasse....

 

 

a entrada e saida da àgua era uma autêntica prova de equilibrio

 

 

Na Praia Formosa existe uma gruta que dá passagem para a Doca do Cavacas

 

 

Este abrigo foi constriuido em 1943 pela Engenharia Militar Portuguesa e servia de abrigo para metralhadoras durante a segunda Guerra Mundial.

 

 

As Poças do Gomes, devido às poças naturais são conhecidas como a Doca do Cavacas

 

 

Aqui as casas são construidas nas rochas

 

 

o interior é muito fresquinho, e o jantar foi muito agradável....

 

 

 

estou....: recordar

revirado por Xika às 16:41

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Quinta-feira, 9 de Agosto de 2007

Diário de viagem - 2º dia

 

Decidimos explorar o lado este da ilha, passamos pela Ponta do Garajau, onde fica a única reserva exclusivamente maritima de Portugal, aqui a água é mesmo cristalina - do miradouro que fica a cerca de 180m - consegue-se ver nitidamente o fundo do mar.

 

 

e claro, a foto ao Cristo lá da ponta

 

 

 

Em Machico, piquenicamos junto à marginal, ainda tentei fotografar os surfistas mas as fotos ficaram muito más, aqui o surf deve ser considerado um desporto radical - é que apanhar ondas a poucos metros do cascalho não deve ser para todos. Ao fundo vê-se a Capela dos Milagres.

 

  

 

 

Foi aqui que desembarcaram João Zarco e Tristão Vaz Teixeira, visitamos o Forte do Amparo, que tem uma forma triangular de modo a proteger os dois lados da baia.

 

 

Chegamos à Ponta de S. Lourenço uma península com dois ilhéus (Ilhéu da Cevada e Ilhéu da ponta de S. Lourenço), existe um percurso pedestre com cerca de 9 km, mas não convenci a Carocha nem a Gajinha.

 

 

Aqui é possível também ver a costa norte, mais rochosa e mais ventosa.

 

  

 

De regresso paramos no Caniçal para nos refrescarmos, mas no mar era difícil , a zona industrial mesmo ali ao lado também não ajudou, por isso ficamos pela piscina de água salgada (acho eram todas salgadas).

 

 

 

Aproveitamos para petiscar umas lapas e uns picadinhos acompanhado pela Coral bem fresquinha.

 

Acabamos a night a provar mais ponchas, e a minha colher do café tinha um buraco!!

 

 

Num intendi a funcionalidade do orifício , mas se alguém souber agradeço a explicação - as especulações são muitas... 

estou....: recordar


Quarta-feira, 8 de Agosto de 2007

Diário de viagem - 1º dia

 

A viagem foi atribulada, em pânico para ser sincera, tremia só de pensar que tinha de voltar a entrar num avião de novo. Acho que, só por isso achei pouco tempo e não consegui ver / fazer tudo o queria.  

 

 

 

No 1º começamos por subir a Serra d'Água até à Encumeada , as paragens nos miradouros eram obrigatórias, e as provas das ponchas também.

 

 

 

Seguimos até S. Vicente, onde visitamos o Centro de Vulcanologia e as Grutas de S. Vicente.

 

 

Os tubos estão modificados, para conseguirmos percorrer as grutas, mas podiam estar melhor acabados - existe muito cimento visível . Mas vale a pena, a entrada para adultos foi 8€ o Cascão pagou 6€ e a foto não estava incluída no preço (+5 €!!), mas como ficou porreira lá me convenceram...

 

 

 

Mesmo com as explicações da guia,o Cascão continua a dizer que as rochas magmáticas ali formadas não são basalto. O efeito mousse de chocolate das pequenas estalactites vulcânicas , abriu-nos o apetite.

 

 

 

 Chegados à costa norte, fomos comer o belo do prego no bolo do caco, com vista para a baia do Seixal!! Claro que não encontramos a Quinta da Atalaia...

 

 

Precorremos a costa norte até ao Porto Moniz, sempre pelas estradas antigas os túneis e a queda de pedras metiam respeito.

 

 

Algumas das estradas estavam fechadas (pudera!!), por isso não passamos pelo Véu da Noiva - uma queda de água gigante, mas demos a volta pela estrada menos antiga (felicidade) para tirar a foto.

 

 

De regresso ao Funchal, subimos até à Santa do Porto Moniz onde encontramos várias habitantes passeando, mas os animais devem estar acostumados, pois desviavam-se dando-nos passagem e nenhuma atravessou fora da passadeira!

 

 

 

Depois de tantas curvas para subir a serra parecia impossível encontrar um planalto lindissimo a 1400m de altitude - Paul da Serra- é o Alentejo lá do sitio.    

 

 

E descemos pela Bica da Cana até à Encumeada , literalmente, andamos nas nuvens!!

 

 

Depois de tanta volta, a Carocha e a Gajinha já não queriam andar mais...

 

estou....: recordando

revirado por Xika às 22:07

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